Tal como muitas coisas na vida, os cheiros encerram em si mesmo uma subjectividade fascinante.
O que para uns cheira mal, para outros cheira bem.
O que para uns é agradável para outros é incomodativo.
O que para uns cheira a mar a outros cheira a marisco. Etc. etc.......
São estas diferenças, entre outras, que fazem do ser humano um animal singular.
Agora, não se compreende como é que factos tão palpáveis podem ser subjectivos. Quando cheira a perigo e cautela há aqueles que sentem o cheiro a goleada, depois dá no que dá: perdem os jogos sem espinhas. Nem se dão ao trabalho de discutir o resultado.
Para estes casos nada há a fazer a não ser marcar uma consulta no otorrino.
O que para uns cheira mal, para outros cheira bem.
O que para uns é agradável para outros é incomodativo.
O que para uns cheira a mar a outros cheira a marisco. Etc. etc.......
São estas diferenças, entre outras, que fazem do ser humano um animal singular.
Agora, não se compreende como é que factos tão palpáveis podem ser subjectivos. Quando cheira a perigo e cautela há aqueles que sentem o cheiro a goleada, depois dá no que dá: perdem os jogos sem espinhas. Nem se dão ao trabalho de discutir o resultado.
Para estes casos nada há a fazer a não ser marcar uma consulta no otorrino.
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