Continuam os casos no campeonato e, curiosamente, as decisões polémicas tendem a ser decididas todas para o mesmo lado.
Os mesmos que a semana passada defenderam a tese de pénalti num lance em que Eduardo envia a bola contra o braço de Mário (que bem se tentou desviar mas os braços, coitado, estavam lá), são os mesmos que defendem, esta semana, a tese que o encontrão (ou atropelamento, como lhe chamou o Zeca) na área não é pénalti. Mais uma vez o interveniente foi o Eduardo que foi ultrapassado pelo Nogas em velocidade. Deu-lhe um encosto mas, diz, sem intensidade para o deixar cair. Gostava de saber como é que seria se fosse na baliza contrária.
Pelo vistos continua-se a tomar o pequeno-almoço no Hotel Orion.
Os mesmos que a semana passada defenderam a tese de pénalti num lance em que Eduardo envia a bola contra o braço de Mário (que bem se tentou desviar mas os braços, coitado, estavam lá), são os mesmos que defendem, esta semana, a tese que o encontrão (ou atropelamento, como lhe chamou o Zeca) na área não é pénalti. Mais uma vez o interveniente foi o Eduardo que foi ultrapassado pelo Nogas em velocidade. Deu-lhe um encosto mas, diz, sem intensidade para o deixar cair. Gostava de saber como é que seria se fosse na baliza contrária.
Pelo vistos continua-se a tomar o pequeno-almoço no Hotel Orion.
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