Monday, January 23, 2006

Para meditar

Esta será a altura ideal para ponderarmos sobre algumas situações decorrentes do jogo que tendem a agravar de semana para semana. Se algo não for feito agora corremos o risco de termos um campeonato igual ao de 1977-78 no qual as quezilias atingiram niveis não recomendados. Como no decorrer do jogo não existe bom senso, nem se pretende a sua presença, agora será a altura de meditarmos sobre o assunto.

Como diz o laranjinha Eduardo, faltas com barreira a 1,5m penso que será o bastante. Quanto à determinação sobre a bola estar dentro ou fora do relvado, cabe a cada um dos intervenientes, ou outros melhores colocados, apelarem aos seus sentimentos mais profundos e serem honestos. A polémica questão das sanções, especialmente para as entradas por trás, no melhor das hipoteses teriamos de chegar ao consenso de impor uma regra como existe no andebol (p.e. 2 minutos fora). Mas esta questão é mais complicada. Quanto às distâncias e colocação da bola no campo, basta que haja o mais difícil: bom senso.

Uma palavra final para o ultimo jogo onde os Limões foram sujeitos a um autêntico "roubo de igreja" que resultou, inclusive, na amputação dos braços no nosso jogador Mário a quem, desde já, desejo as rápidas melhoras. Aliás, consta que o Ministério Publico já pediu à PT as gravações das chamadas feitas por Eduardo Laranjinha a um alto dirigente da arbitragem nacional. Acresce a isto o facto de Moita ter sido visto na véspera a tomar o pequeno-almoço com um ex-arbitro no hotel Orion de Fernão Ferro (não quer isto dizer que tenha passado a noite com ele).

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